
Lábios que encontram outros lábios
num meio de caminho,
como peregrinos
interrompendo a devoção,
nem pobres nem sábios numa embriaguez
sem vinho que silêncio os entontece quando
de súbito se tocam e
cegos ainda,procuram a saída que o olhar esquece num murmúrio de vagos segredos.
É de tarde, na melancolia turvados poentes, ouvindo um tocar de sinos escorrer sob o azul dos céus quentes,que essa imagem desce de Março, a
Maio, e se enrola com desgosto no chão obscuro desse amor que tenho.
Lábios que encontram outros lábios
num meio de caminho,
como peregrinos
interrompendo a devoção,
nem pobres nem sábios numa embriaguez
sem vinho que silêncio os e
ntontece quando
de súbito se tocam e,
cegos ainda, procuram a saída que o olhar esquece num murmúrio de vagos segredos.
É de tarde, na melancolia turvados poentes, ouvindo um tocar de sinos escorrer sob o azul dos céus quentes,
que essa imagem desce de Março, a
Maio, e se enrola com desgosto no chão obscuro desse amor que tenho.
num meio de caminho,
como peregrinos
interrompendo a devoção,
nem pobres nem sábios numa embriaguez
sem vinho que silêncio os entontece quando
de súbito se tocam e
cegos ainda,procuram a saída que o olhar esquece num murmúrio de vagos segredos.
É de tarde, na melancolia turvados poentes, ouvindo um tocar de sinos escorrer sob o azul dos céus quentes,que essa imagem desce de Março, a
Maio, e se enrola com desgosto no chão obscuro desse amor que tenho.
Lábios que encontram outros lábios
num meio de caminho,
como peregrinos
interrompendo a devoção,
nem pobres nem sábios numa embriaguez
sem vinho que silêncio os e

de súbito se tocam e,
cegos ainda, procuram a saída que o olhar esquece num murmúrio de vagos segredos.
É de tarde, na melancolia turvados poentes, ouvindo um tocar de sinos escorrer sob o azul dos céus quentes,
que essa imagem desce de Março, a
Maio, e se enrola com desgosto no chão obscuro desse amor que tenho.
Muito Obrigado!
Angelino.
Angelino.
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